quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Reviver o passado

Lá fomos ao hospital e parece que estava a reviver o diagnostico da minha mãe.
Afinal a verruga da Pimpolha não é verruga nenhuma, em principio será um tumor ósseo benigno.
Tem que fazer exames para ter a certeza do que é, e depois será feita a cirurgia.
Quando a médica o disse comecei logo a chorar, parece que estava a reviver tudo novamente, tumor, linfoma, tumor, maligno....  a médica acalmou-me e disse para não me preocupar que é benigno e que vai ser curado.
Como é óbvio não fiquei descansada nem despreocupada.
Estou assustada e com medo.

Hoje é dia

De ir ao hospital, para uma consulta de dermatologia para a Pimpolha.
Apareceu-lhe uma verruga no dedo do pé.
Vamos ver o que se vai fazer.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

27. Castanhas



Rambóia e cama

No sábado fomos para o Alentejo.
Tínhamos um almoço de família, para comemorar o final de uma obra, ou seja, uma maneira de haver convívio.
Foi um dia inteiro de comes e bebes, de dança, de jogos de macaca, de convívio.
A Pimpolha adora estes dias, brincou, pulou, jogou.
Foi um dia em grande.
O resultado foi que no domingo acordou muito molinha, cansada, com febre e ranhosa.
E pronto depois da festarola há mazelas destas.
Hoje ficou em casa, para recuperar da festa.










segunda-feira, 20 de outubro de 2014

20. Tranquilo (a)



Arrumadinha

Aqui por casa, a casa nunca está muito arrumada, e quando está, essa arrumação dura muito pouco.
Tenho estado a incutir à Pimpolha que tem que arrumar, tem que ajudar, não pode deixar tudo espalhado, brinca e arruma e blá, blá, blá...

Desta vez era a sala que estava em estado de sítio, depois de arrumar o quarto, decidiu ir para a sala...

Anita: Filha, já arrumaste tudo.

Pimpolha: Sim, mamã, está tudo arrumadinho.

OK



quinta-feira, 16 de outubro de 2014

16. Forno



Li e gostei

«Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere. Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza. Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem quer retirar-me o sorriso. Já não dedico um minuto que seja a quem me mente ou quer manipular. Decidi não conviver mais com pretensiosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos. Já não consigo tolerar eruditismo selectivo e altivez académica. Não compactuo mais com bairrismo ou coscuvilhice. Não suporto conflitos e comparações. Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de carácter rígido e inflexível. Desagrada-me a falta de lealdade e a traição. Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar. Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem não gosta de velhos ou de animais. 
E, acima de tudo, já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência.»

José Micard Teixeira

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

15. Chávena



Haja paciência

Nem sei como começar, nem o que dizer, pois a situação que vivi foi tão irreal.
Deixo-vos a reclamação que fiz e pronto, acho que fica tudo dito.

"Na sexta-feira passada dirigi-me à loja “Guimarães” para comprar uns sapatos.
Escolhi uns sapatos que estavam marcados com o preço de 29.90€.
Quando chego à caixa para os pagar, a funcionária pede-me 37 e qualquer coisa €
Mostrei-lhe o valor indicado, ao que respondeu que estava enganado, alguém tinha colocado mal os preços.
A funcionária chamou o colega responsável e contou-lhe o sucedido.
O funcionário nem olhou para mim, tirou o autocolante da sapatos e disse “Mas isto é fácil, descola-se e já está”, e lá virou costas e seguiu, sem nunca se dirigir a mim, nem dar nenhuma explicação.
Fiquei perplexa com a situação, e voltei a dizer que não pagaria o valor, pois estavam marcados em todos os sapatos, dirigi-me aos sapatos e vi que estavam marcados em mais.
Entretanto disse para falar com o responsável, para saber o que se ia fazer, chegou nova funcionária que levou os sapatos para o tal “responsável” ver.
Passados uns minutos chega a funcionária a lamentar que seria mesmo um engano, que alguém se enganou quando marcou os sapatos e trazia uma nota de 10 € na mão, que eu poderia levar os sapatos, mas ficaria na minha consciência levá-los ou não, porque teria que ser o “responsável” a tirar comida aos filhos para que pudesse pagar-me o resto do valor.
Eu fiquei sem acção, nem acreditei que estaria a presenciar tal cena.
Disse que já não levava sapatos nenhuns, pois não queria que criança nenhuma ficasse sem comer, mas que iria fazer uma reclamação, só não o faria no momento, pois não tinha tempo, nesse momento já todos os funcionários pagariam o resto do valor, e que não era necessário reclamar.
Um situação muito triste, de um funcionário que não é gerente, que é o responsável, quando o gerente não se encontra, não ter uma palavra para comigo, apenas rasgar um autocolante e seguir o seu caminho.
Sabendo eu que a atitude correcta era ter-me vendido os sapatos pelo preço marcado, sem qualquer tipo de argumento.
E depois falarem de comida, crianças e salários….
Enfim, acho que não há muito a dizer, nem comentar.
O calçado “Guimarães” acaba assim por perder uma cliente fiel."

terça-feira, 14 de outubro de 2014

14. Outuno

Frio, chuva, vento.

Blog removido

No Domingo cheguei ao blog e não consegui entrar, dizia que o autor tinha removido o blog.
What??!!!
Fiquei assustada, mas o que fiz?? Como removi o blog??
Mas lá tentei resolver a situação.
Ao que parece alguém tentou entrar no meu email e lá bloquearam tudo.
Agora já está tudo ok, e não se preocupem que não removo o blog assim.
Se voltar a acontecer, já sabem que não foi por minha vontade.


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

13. Encontro

O encontro das amigas e as suas brincadeiras.


Fim-de-semana de convívio

No sábado lá fomos nós para o Alentejo para festejar o aniversário do nosso amiguinho A. que fez 5 anos.
Foi uma tarde bem passada, de brincadeira, divertimento, alegria e alguma chuva.
A verdade é que não estava com grande vontade de ir, por causa da disposição, do tempo, mas acabei por gostar, aproveitar e estar com o meu amigo, já que só estamos juntos nestas datas de aniversário dos nossos pequenos.









sábado, 11 de outubro de 2014

11. Passo




5 meses sem ti

Continuas a fazer-me tanta falta.
Tenho um vazio enorme na minha vida.
Lembro-me tanto de ti, das tuas coisas, do que dizias em cada momento.
Não têm sido nada fácil não te ver, não te ouvir, não te tocar.
É uma dor que não tem fim.
Dava tudo para te ter aqui comigo.